Jack Nicholson e seu Fusca 1967: quando o cinema encontrou o asfalto



Tem lembrança que cheira a estrada antiga, a sol batendo no capô e vento bagunçando o cabelo.
Lá pelos idos de 1969, Jack Nicholson, ainda no começo da fama, cruzava as ruas de Los Angeles num Fusca 1967 conversível — simples, elegante, e com aquele ronco manso que parece conversar com o coração da gente.

Era logo depois de Easy Rider, e o mundo parecia uma estrada aberta, cheia de promessas.
Anos mais tarde, o mesmo Fusca apareceu no filme Up in Smoke (“Queimando Tudo”, de 1978), com a mesma placa — um detalhe raro demais, desses que fazem a gente acreditar que o destino gosta de brincar com coincidências.




O diretor do filme, Lou Adler, era amigo próximo de Jack. Talvez tenha sido um gesto de afeto, talvez pura casualidade. Mas o fato é que aquele carro virou símbolo de uma época — um tempo em que dirigir um Fusca era quase como carregar um pedaço de liberdade no bolso.

Durante as filmagens, quando Nicholson (que não participa do filme) apareceu em seu fusca declarou à jornalista  Judy Fayard:

qualquer pessoa que não dirige um fusca ou gosta de ostentar ou é burra". 

E ali, entre risadas, disse uma verdade profunda: o Fusca não é só um carro. É uma filosofia de vida. É o prazer de ir sem pressa, de ouvir o motor como quem escuta um velho amigo contar causos.

Décadas depois, aquele mesmo Fusca foi a leilão — vendido por pouco mais de cinco mil dólares, sem menção ao antigo dono. Mas pra quem entende o que esse carro representa, não precisa nome famoso pra sentir o peso da história.

Fotos do fusca quando foi à leilão:






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